sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Cara De Um...


Placebo - "Meds"
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Tá gente, não era esse o objetivo original desse post, mas eu não resiti. A idéia era contar pra vocês que o Placebo já tá gravando um CD novo e inclusive já estão marcando alguns shows, blá blá blá whikas sachet... Acontece que enquanto eu catava uma fotinho deles no estúdio na galeria do SITE OFICIAL, acabei tendo um impulso incontrolável de partir para o clichê "Cara de um, fuça do outro". O Brian Molko (vocalista) tá ou não tá a cara da Carrie-Anne Moss (a Trinity de Matrix)?

Talvez nessas fotos nem tanto... ele tá abaixado,
ela sem maquiagem... mas pensem nela em
"
Matrix Reloaded", caindo pela janela...

Já que eu mudei meu post, não custa dar uma notícia da moça, né? No momento ela está nos meio das filmagens de "Impensável", filme com Samuel L. Jackson que tem previsão de estréia para o fim de 2009.

Elefante Literário


Cinzel - "Visita"
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O escritor português José Saramago, ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1998, está a caminho do Brasil. Ele vai ser homenageado na Academia Brasileira de Letras no dia 26, às 17h30, e, no dia seguinte, irá lançar seu último livro, "A Viagem do Elefante", no Sesc Pinheiros, em São Paulo. Pelo que entendi nas notícias que li, Saramago não estará presente na homenagem, apenas no lançamento. Acho muito interessante o fate dele ter escolhido o Brasil para o lançamento mundial do livro, mas é uma pena que não tenha escolhido o Rio. Confesso que eu ficaria horas numa imensa fila só pra ver Saramago de perto por alguns segundos e, é claro, pegar um autógrafo do melhor escritor em língua portuguesa de todos os tempos. Bem, pode ser que eu paroveitasse pra perguntar o que ele achou desse acordo linguístico complicado...


De qualquer forma, dá uma clicada AQUI pra ler o que ele escreveu no blog sobre a viagem. É bem legal. Aliás, "O Caderno de Saramago" é o máximo!


Sobre o Livro:

Clique na capa do livro para ler um trecho.


Não é todo dia que aparece um elefante em nossa vida, muito menos chamado Salomão. Pois é este formoso e meigo paquiderme, nascido em Goa, transportado pelos mares a Portugal no século XVI, o herói da viagem que aqui se conta.
"Por muito incongruente que possa parecer...", assim começa o novo romance - ou conto, como ele prefere chamá-lo - de José Saramago, sobre a insólita viagem de um elefante chamado Salomão, que no século XVI cruzou metade da Europa, de Lisboa a Viena, por extravagâncias de um rei e um arquiduque. O episódio é verdadeiro. Dom João III, rei de Portugal e Algarves, casado com dona Catarina d'Áustria, resolveu numa bela noite de 1551 oferecer ao arquiduque austríaco Maximiliano II, genro do imperador Carlos Quinto, nada menos que um elefante. O animal viera de Goa junto com seu tratador, algum tempo antes. De início, o exotismo de um paquiderme de três metros de altura e pesando quatro toneladas, bebendo diariamente duzentos litros de água e outros tantos quilos de forragem, deslumbrara os portugueses, mas agora Salomão não passava de um elefante fedorento e sujo, mantido num cercado nos arredores de Lisboa. Até que surge a idéia mirabolante de presenteá-lo ao arquiduque, então regente da Espanha e morando no palácio do sogro em Valladolid.
Esse fato histórico é o ponto de partida para José Saramago criar, com sua prodigiosa imaginação, uma ficção em que se encontram pelos caminhos da Europa personagens reais de sangue azul, chefes de exército que quase chegam às vias de fato, padres que querem exorcizar Salomão ou lhe pedir um milagre. Depois de percorrer Portugal, Espanha e Itália, a caravana chega aos estreitos desfiladeiros dos Alpes, que Salomão enfrenta impávido.
"A Viagem do Elefante", primeiro livro de José Saramago depois do relato autobiográfico Pequenas memórias (2006), é uma idéia que ele elaborava há mais de dez anos, desde que, numa viagem a Salzburgo, na Áustria, entrou por acaso num restaurante chamado O Elefante. Com sua finíssima ironia e muito humor, sua prosa que destila poesia, Saramago reconstrói essa epopéia de fundo histórico e dela se vale para fazer considerações sobre a natureza humana e, também, elefantina. Impelido a cruzar meia Europa por conta dos caprichos de um rei e de um arquiduque, Salomão não decepcionou as cabeças coroadas. Prova de que, remata o autor, sempre se chega aonde se tem de chegar.



quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Passa lááá!


Columbia - "Antes Que Eu Fuja"
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No próximo Sábado, dia 15 de Novembro, vai ter a festinha de aniversário de um ano da College Rock Party, no Cine Lapa (Mem de Sá 23). Vai ter especial New Order + The Strokes e, o mais importante, show do Columbia! Passa lá! Só 10 reais com o flyer/filipeta/santinho. Clica na imagem aí em cima pra ampliar o santinho e imprimir! E se eu não te convenci, olha o recado que o Durão, baixista do Columbia, deixou pra você no YouTube:


domingo, 9 de novembro de 2008

Superacelerado Superfantástico


R.E.M. - "Supernatural Superserious"
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Estou praticamente sem palavras para falar ou digitar neste momento. Não é figura de linguagem. O problema é o seguinte: berrei e apaludi tanto que minha garganta está me incomodando e minhas mãos estão inchadas. Talvez vocês notem que minha lista de shows "inclassificáveis" foi atualizada. Foi muito difícil tirar o The Strokes de lá, mas o R.E.M. mereceu isso, não é exagero. Não pude colocar o show do Strokes na outra lista por dois motivos: além dele permanecer inclassificável, não tive coragem de tirar nenhum da lista.

Foi o melhor show do ano sem a menor dúvida, e olha que eu fui ao Bob Dylan e ao Muse também. E duvido que o playback da Madonna (ao qual eu não assitirei) supere. Não sei qual foi a setlist, estou esperando eles colocarem lá no site oficial. É claro que lembro da maioria das músicas que eles tocaram, mas não faço idéia da ordem. Incrível, sencasional, fabuloso! Eles arrasam! Cada centavo valeu a pena! Estou emocionado até agora. As dancinhas do Michael Stipe são mais hilárias que as do Amarante.

Cenas do show, em palavras:

- Um fulano autoentitulado "grunge" discursos sobre a história do rock na arqubancada antes do show de abertura. Ele pulou do Elvis pro Led Zeppelin!

- O guitarrista do Barão Vermelho fez um show de abertura chato que durou 50 minutos. Ele toucou 4 músicas.

- Outro fulano passou o show inteiro gritando "Follow me!" da arquibancada 3, que fica no 4° andar da Arena e a uns 20 metros do palco ¬¬. Ele queria que o R.E.M. tocasse "Orange Crush".

- Michael Stipe, vocalista, desceu do palco, pasosu bem pertinho da platéia endinheirada vip e quando supir tinha uma Bandeira do Brasil na mão. Ele colocou a bandeira nas costas e depois amarrou na bateria. Será que foi o Eddie Vedder que ensinou?

- Num dado momento o show foi interrompido com um pedido de desculpas de Stipe por repetir pela milionésima vez que eles estavam muito felizes com a vitória de Barack Obama. Uma foto de Obama apareceu no telão central. Quando Stipe se virou exclamou: "Oh, here he is. Hi Barack!". Em seguida o "Barack'n'Roll" surgiu nos telões, ilustrando a música seguinte.

- O McCoi disse, em português, "O Brasil é ótimo!" culminando com o encerramento do show: "Man On The Moon".


Sabe o que é legal também? O R.E.M. mantém um site da turnê, com uma página pra cada show, onde são colocados os tweets, posts, comentários, fotos e vídeos com as devidas tags. Clica lá e confere se esse post vai aparecer ou não... Pra buscar os tweets do show, clique AQUI.

#rembrazil
#remrio

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Under Barack Obama, ama, ama, ê, ê...


"Rosa Parks andou no ônibus
para que Martin Luther fizesse o discurso
e Barack Obama pudesse ser eleito."
(Ana Maria Bahiana)

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Como não temos um "para ler ouvindo" nesse post,
deixo esse vídeo de Hillary Clinton e Barack Obama.



É OU NÃO É HILÁRIO?

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SoSuechtig, Burajiru