Estou praticamente sem palavras para falar ou digitar neste momento. Não é figura de linguagem. O problema é o seguinte: berrei e apaludi tanto que minha garganta está me incomodando e minhas mãos estão inchadas. Talvez vocês notem que minha lista de shows "inclassificáveis" foi atualizada. Foi muito difícil tirar o The Strokes de lá, mas o R.E.M. mereceu isso, não é exagero. Não pude colocar o show do Strokes na outra lista por dois motivos: além dele permanecer inclassificável, não tive coragem de tirar nenhum da lista.

Cenas do show, em palavras:
- Um fulano autoentitulado "grunge" discursos sobre a história do rock na arqubancada antes do show de abertura. Ele pulou do Elvis pro Led Zeppelin!
- O guitarrista do Barão Vermelho fez um show de abertura chato que durou 50 minutos. Ele toucou 4 músicas.
- Outro fulano passou o show inteiro gritando "Follow me!" da arquibancada 3, que fica no 4° andar da Arena e a uns 20 metros do palco ¬¬. Ele queria que o R.E.M. tocasse "Orange Crush".
- Michael Stipe, vocalista, desceu do palco, pasosu bem pertinho da platéiaendinheiradavip e quando supir tinha uma Bandeira do Brasil na mão. Ele colocou a bandeira nas costas e depois amarrou na bateria. Será que foi o Eddie Vedder que ensinou?
- Num dado momento o show foi interrompido com um pedido de desculpas de Stipe por repetir pela milionésima vez que eles estavam muito felizes com a vitória de Barack Obama. Uma foto de Obama apareceu no telão central. Quando Stipe se virou exclamou: "Oh, here he is. Hi Barack!". Em seguida o "Barack'n'Roll" surgiu nos telões, ilustrando a música seguinte.
- O McCoi disse, em português, "O Brasil é ótimo!" culminando com o encerramento do show: "Man On The Moon".

#rembrazil
#remrio
#remrio
2 comentários:
Eu também estava por ali, rindo muito do "grunge" e do amigo "John Lennon" dele que ficava pedindo a música do coelho. =]
Hahaha... pois é! Smpre aparecem essas figuraças nos shows...
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